História roubada
A paisagem histórica de Belém está ficando cada vez mais pobre. Os casos de roubo de azulejos, retirados de fachadas de prédios antigos, agora apresentam uma novidade: os ladrões aplicam chapiscos no lugar para disfarçar o buraco deixado. Arquitetos observam que, além do valor decorativo, os azulejos portugueses tinham função impermeabilizante. Eram usados para proteger do vento e das chuvas as paredes de taipa.
Pobre cidade
Sem que haja controle por parte dos órgãos de segurança e de preservação do patrimônio, a cidade, que, junto com São Luís, detém um dos maiores acervos de azulejos portugueses, vai perdendo o encanto. Só quem ganha são os ladrões, colecionadores e donos de antiquários inescrupulosos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário